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quinta-feira, novembro 22, 2012
Mario Gama nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador
17 de Novembro de 2012 Convidado: Mário Gama (ouvir)
Mário Gama, uma história surpreendente. Um angolano que era cabo especialista no Uíge quando foi confrontado com o 25 de Abril. O destino supreendeu-o e pouco depois vê a sua assinatura nos acordos de transferência do poder de Portugal para Angola. Torna-se num dos homens que iria assumir responsabilidades na força aérea angolana. Fez tropa em Moçambique e desde então sempre foi um protegido do general Kaúlza de Arriaga, que sempre o protegeu ao longo da vida. Mais tarde abandonou as Forças Armadas de Angola. Hoje é um homem de negócios porque, diz, "não podia bombardear cidades onde poderiam viver familiares meus". Curiosamente foi a música que lhe facilitou a vida. Canta e até gravou um disco com a Orquestra Filarmónica de Cuba.
Henrique Calvão, nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador
10 de Novembro de 2012 Convidado: Henrique Calvão (ouvir)
O militar que chefiou uma das mais polémicas operações secretas da guerra colonial: Mar Verde. Um homem da confiança do antigo regime que acabou a aconselhar os capitães de
O militar que chefiou uma das mais polémicas operações secretas da guerra colonial: Mar Verde. Um homem da confiança do antigo regime que acabou a aconselhar os capitães de
Abril no dia da revolução. Um comandante da Marinha que assume ter mandado sabotar um navio que levava armas para as ex-colónias africanas. O mais condecorado militar da marinha portuguesa participou no fracassado Golpe de Estado de 11 de março de 1975. Fez parte de uma lista de homens a abater no pós-25 de Abril. Fez parte do MDLP, de António Spínola. Refugiou-se em Espanha e no Brasil onde teve uma mina de esmeraldas. Uma conversa de revelações da história.
. quarta-feira, novembro 07, 2012
Dulce Maria Cardoso, nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador
Nasceu em Trás- os - Montes, na mesma cama onde haviam nascido a mãe e a avó. Tem pena de não se lembrar da viagem no Vera Cruz para Angola. Da infância guarda a sombra generosa de uma mangueira que existia no quintal, o mar e o espaço que lhe moldou a alma. Regressou a Portugal na ponte aérea de 1975. Licenciou-se em Direito, escreveu argumentos para cinema, gastou tempo em inutilidades. Também escreveu contos. Tem fé, uma família, um punhado de amigos. Os seus romances estão editados em França, Brasil, Argentina, Espanha, Itália e Holanda. Em Julho de 2009 recebeu o prémio da União Europeia para a Literatura.
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