terça-feira, fevereiro 26, 2013

Ciro de Sousa, nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador




Aos 93 anos ainda dá consultas. Um médico muito especial, que nasceu em Angola e andou pela Guiné, de onde saíu por discordâncias com o General Spínola. Um homem com histórias de quase um século. Ainda hoje, muitos são os que foram seus doentes e que não esquecem o médico que nunca tomou comprimidos.

Roberto Chichorro nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador




Um dos maiores nomes da arte moçambicana. Um homem que cedo veio para Portugal, andou pela Europa e continua a pintar e recordar as cores da sua infância. Uma conversa por entre pessoas, locais, partidas e chegadas.

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Jaime Kandjongo nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador

02 de Fevereiro de 2013, convidado: Jaime Kandjongo Simplício













Um angolano que mal teve tempo para conhecer a sua terra. Foi trazido para Portugal criança. Não mais viu a mãe e o pai só ao fim de quase 30 anos. FOi criado longe da sua Caála mas guarda muitas memórias que conserva como tesouros de um passado. Jaime ainda recorda os ensinamentos sábios da mãe a cada dia que passa. Uma conversa cheia de emoções, até aos tempos em que era "o preto do Sátão", que todos queriam visitar pela raridade de ver um angolano no interior de Portugal

Brazão Mazula nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador

26 de Janeiro de 2013. Convidado:Brazão Mazula













Ele é Conselheiro de Estado do Governo moçambicano, ex-presidente da Comissão Nacional de eleições, professor e ex-reitor da Universidade Eduardo Mondlane. A sua vida em missões católicas marca-lhe o passado e o presente. Assistiu à queda de um regime e ao nascimento de uma nova Nação, que a certa altura hostilizou os seus próprios missionários. Hoje ele é escutado dos dois lados da luta política moçambicana, Frelimo e Renamo. Um caminho com muitas memórias, partilhadas nesta entrevista.

Orlando Morais Silva, nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador




Orlando é a terceira geração de uma família de Caconda. Fala sete dialectos angolanos. Já passou os oitenta mas mantém uma força rara. Deixou Angola e começou de novo. Francisco Sá Carneiro foi uma das pessoas que o ajudou. Foi o impulsionador do que é hoje Alfragide e o seu primeiro presidente da Junta. Em África era técnico cervejeiro, mas depois fez de tudo, tornou-se o "rei do bife" e tem hoje um restaurante. Nunca esqueçe Angola, uma terra que lhe ensinou a fazer de tudo e poder hoje afirmar que não tem medo de nada. Uma lição e uma conversa surpreendente.

26 de Janeiro de 2013. Convidado: Brazão Mazula Ele é Conselheiro de Estado do Governo moçambicano, ex-presidente da Comissão Nacional de...