terça-feira, novembro 10, 2009

Convidados Memórias Africanas (actualização)


Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre nasceu em Luanda, mudou-se para o Congo e, mais tarde, para Bruxelas, onde estudou e residiu até à altura em que veio para Portugal, país das suas origens paternas. É Doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas. Ele é o pai da AMI (assitência médica internacional), um homem eternamente marcado pelo continente africano. Um homem que pratica medicina e solidariedade. Um africano com coração do tamanho do mundo



Ilídio do Amaral, nasceu a 3 de Setembro de 1926 em Luanda.
É geógrafo e Professor Catedrático Jubilado da Universidade de Lisboa, da qual foi Reitor. É Director do Centro de Geografia do Instituto de Investigação Científica Tropical, membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Portuguesa de História. Fez alguns dos mais importantes estudos sobre Luanda(entrevista disponível a partir de dia 15 de Novembro).


Celestino Monteiro Macedo, professor e investigador na Universidade Lusófona. Um africano a pensar no passado para ajudar a construir o futuro.nasceu na Guiné e é um investigador que se dedica à recolha e preservação das Memórias de África.



Luísa Neves e Sousa foi esposa, companheira e amiga de um dos maiores pintores e artistas da história de Angola: o grande e inesquecível Albano Neves e Sousa. Foi ela que salvou grande parte da obra do pintor e que a trouxe para Portugal (Oeiras- Galeria Verney).

Armindo Silvestre de Espírito Santo pertence a uma grande família que tem origens em S.tomé, Portugal e Brasil e que se espalhou por vários outros países.
Trabalha para o governo português e colabora com as Nações Unidas, ao serviço das quais esteve ainda em Timor.
Alfredo Ferreira Teixeira do Carmo nasceu em Luanda ao tempo suficiente para ter assistido aos inícios do futebol em Angola e ter sido ele um dos maiores responsáveis pelas provas automobilisticas em terrirtorio angolano. Pertence a uma família com vários séculos de Angola.
Filho de uma figura a quem, no dia em que morreu, Luanda prestou honras quase de chefe de estado. E no entanto era um comandante dos bombeiros, um dinamizador cultural, um ferroviário e um cineasta. Chamava-se José Carlos Teixeira do Carmo.

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26 de Janeiro de 2013. Convidado: Brazão Mazula Ele é Conselheiro de Estado do Governo moçambicano, ex-presidente da Comissão Nacional de...