Vitor Espadinha sempre teve o sonho de ser actor, mas nunca imaginou que África fosse o caminho para tal. Rapaz, foi sozinho para Lourenço Marques onde conheceu o seu pai. Por lá se fez homem, fez tropa, esteve preso. Andou por vários países de África. Para conseguir um emprego fez greve de fome. Em Inglaterra trabalhou para os casinos da Playboy. Nos anos oitenta uma música chamada "Recordar é viver", fez dele uma figura da canção portuguesa. As histórias, as memórias, as lágrimas e os risos, numa conversa à volta de uma vida.
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