quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Orlando Morais Silva, nas Memórias Africanas, com Paulo Salvador




Orlando é a terceira geração de uma família de Caconda. Fala sete dialectos angolanos. Já passou os oitenta mas mantém uma força rara. Deixou Angola e começou de novo. Francisco Sá Carneiro foi uma das pessoas que o ajudou. Foi o impulsionador do que é hoje Alfragide e o seu primeiro presidente da Junta. Em África era técnico cervejeiro, mas depois fez de tudo, tornou-se o "rei do bife" e tem hoje um restaurante. Nunca esqueçe Angola, uma terra que lhe ensinou a fazer de tudo e poder hoje afirmar que não tem medo de nada. Uma lição e uma conversa surpreendente.

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